quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Estudantes criam cueca com blindagem contra radiação de celulares


O "Safety Shorts" poderia garantir que os homens não acabem inférteis devido à radiação de aparelhos de telecomunicação móvel.



"Safety Shorts" (Fonte da imagem: Divulgação Kleine Zeitung)


Um grupo de estudantes austríacos desenvolveu uma peça de roupas-de-baixo que poderia acabar com a preocupação dos homens de terem seu sistema reprodutor prejudicado pela radiação de telefones celulares. Batizado de “Safety Shorts”, a novidade foi apresentada durante uma feira de projetos escolares, em Salzburg, Áustria.
O calção incorpora fios de prata em seu tecido para proteger o corpo nas regiões íntimas contra 99% dos potenciais efeitos ruins que a radiação de aparelhos eletrônicos podem causar, incluindo a infertilidade e a impotência.
Segundo Martin Strickl, um dos participantes do projeto, os efeitos da proteção foram confirmados durante testes em várias empresas têxteis e até em uma instalação militar em Munique, Alemanha. O “Safety Shorts” foi apresentado em um desfile de moda em Salzburg no final de julho desse ano e já está à venda na Áustria por US$42,00.


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Por que o Chrome OS é mais importante que o Android para a Google?

Processos, patentes, fragmentação e um mercado novo à sua frente podem mudar os rumos da gigante da internet, fazendo com que seu novo sistema operacional tome a frente de suas plataformas móveis.
O Chrome OS será um sistema operacional baseado no navegador (Fonte da imagem: Google Chrome OS)
Não é novidade para ninguém que a internet faz parte de nossas vidas. Faça uma lista de utilizações que você dá ao seu computador. Quantas delas são executadas em sua plenitude de forma offline? Uma minoria, com certeza. Até mesmo jogos pesados estão sendo executados diretamente de navegadores.
A conectividade crescente de dispositivos móveis – tablets, smartphones, laptops e notebooks – é uma via de mão única. Segundo o InternetWorldStats, em 31 de dezembro de 2000 era de 360.985.492 pessoas. Na medição feita em 31 de março de 2011, esse número sobe para 2.095.006.005, ou seja, um crescimento de 480,4%. Isso significa que 30,2% da população mundial (que é de quase 7 bilhões de pessoas) tem acesso à internet, e imaginar um futuro no qual todos estejam conectados não é mais difícil quanto era há dez anos.
Alie a esse cenário a realidade atual do Android: um sistema operacional bombardeado por processos judiciais que, caso sejam resolvidos contra a plataforma, podem inviabilizar sua utilização. É verdade que a Google está tomando medidas para proteger seu sistema operacional, mas o futuro não está definido.


Nesse cenário, o Chrome OS surge como uma alternativa. Um sistema operacional próprio, desenvolvido do zero e baseado na computação em nuvem. Isso torna o Chrome OS mais importante para a Google que o próprio Android, por uma série de motivos.

Fragmentação, segurança e desenvolvimento

Uma das maiores reclamações com relação ao Android é a fragmentação. Ainda são vendidos smartphones com a versão 1.5 do sistema operacional. Outras versões como 1.6, 2.0, 2.1 e 2.2 também são comercializadas e não têm previsão de serem atualizadas. Um dispositivo baseado em web pode ser corrigido em tempo real, assim que saírem novos updates.
Fragmentação no Android (Fonte da imagem: Google)
Você sempre estará executando a última versão do sistema operacional, com todos os benefícios que isso traz. Correção em tempo real de bugs e patches de segurança instantâneos eliminam quase instantaneamente as falhas de segurança, tornando o sistema mais seguro.
A ausência de fragmentação também facilita o desenvolvimento de aplicativos. Usando tanto HTML5 quanto Flash, os desenvolvedores têm liberdade para criar sem ter que pensar em saídas alternativas para recursos defasados de sistemas antigos.

Pirataria? O que é isso?

A partir do momento em que o software está nas nuvens e não no computador do usuário, não há como acessá-lo de forma ilícita. A autenticação do sistema é feita automaticamente e, sem que o usuário perceba, sua identificação é enviada para o dono do aplicativo, permitindo o acesso.
Para dispositivos Android, já foi pensada uma forma de redução de pirataria e que vem funcionando muito bem: os aplicativos são, em grande parte, gratuitos, mas exibem propagandas. Aplicativos piratas, no entanto, são encontrados facilmente pela internet. O Chrome OS ainda teria a opção de softwares gratuitos (e de qualidade) mediante apresentação de propagandas, mas a instalação de apps piratas é virtualmente inviável.
Pirataria diminui o lucro e a vontade dos desenvolvedores para criar apps de qualidade com preços justos.
A ideia de um sistema operacional que privilegia os desenvolvedores dessa forma é incentivadora para que haja softwares de qualidade a preços justos disponíveis.

Plataformas diferenciadas

Não necessariamente haverá a descontinuação do Android. Existe, é claro, a possibilidade de smartphones e tablets rodarem Chrome OS, mas o mercado do Android já está bem consolidado. Apenas uma mudança drástica (como os processos contra o Android atualmente em andamento) poderia decretar o fim da plataforma. Portanto, o Chrome OS é a escolha da Google para computação, ao passo que o Android é a opção para portáteis.
A Apple e a Microsoft já trabalham dessa forma. São desenvolvidas paralelamente as plataformas de computação tradicional (Mac OS e Windows 7/8) e as soluções móveis (iOS e Windows Phone 7). A Google deve seguir pelo mesmo caminho, com o Chrome OS em notebooks e desktops, em paralelo com o Android em tablets e smartphones.

Simplicidade a toda prova

Não são todos os usuários que sabem, querem ou têm tempo de aprender a usar um novo sistema operacional. Num SO que é semelhante a um navegador de internet, esse problema é inexistente. Qualquer um familiarizado com o sistema de abas consegue usar o Chrome OS sem maiores dificuldades.


O Android é, assim como as outras plataformas para dispositivos móveis, um sistema novo, com suas peculiaridades. Isso não quer dizer que ele seja simples de usar. Basta dar um smartphone para um usuário de internet que nunca tenha visto um e ver que não é simples assim ajustar-se a esse mundo.
Vale a pena lembrar também que, inicialmente, o Chrome OS não é desenvolvido pensando em usuários com necessidades específicas. Quem precisa editar vídeos muito pesados provavelmente continuará optando por um Mac, por exemplo, já que enviar 100 GB de material bruto para a nuvem antes da edição pode ser um processo inviável na maioria dos casos.

Mercado em desenvolvimento

Apesar do crescimento extraordinário do acesso à internet nos últimos dez anos, não podemos prever qual será o resultado de inserir no mercado um sistema operacional completamente sustentado pela computação nas nuvens.
Com uma cobertura maior de internet móvel esse sonho pode virar realidade.
O pioneirismo, no entanto, tem se mostrado vantajoso para as empresas que decidem investir em nichos inexplorados, como é o exemplo da Apple, inaugurando o mercado de tablets, e da Microsoft, que abriu as portas da computação simples com a divulgação em larga escala do Windows.
O Chrome OS pode ser a oportunidade da Google em conquistar usuários com computadores de baixo custo e sempre conectados (seja por Wi-Fi, 3G ou 4G). Afinal de contas, muitos usuários nem sequer veem utilidade em um computador pessoal se não tiver conexão com a internet no momento.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cientistas desenvolvem código feito com bactérias

Mensagens seriam traduzidas com as cores das bactérias representando letras e números.


Um grupo de cientistas da Universidade Tufts está desenvolvendo uma nova forma de mandar mensagens secretas. O método faz parte da esteganografia (a “camuflagem” da escrita) e consiste na impressão feita com as amostras de cor obtidas a partir de uma linhagem fluorescente da bactéria Escherichia coli. Elas seriam arranjadas em uma linha de cores, representando um código.
Segundo os pesquisadores, a bactéria possui uma combinação de tonalidades grande o suficiente para representar todo o alfabeto, os números (de zero a nove) e alguns símbolos. Inclusive, de acordo com o coordenador do grupo, David Walt, seria possível utilizar cores adquiridas pela resistência da bactéria aos antibióticos para deixar as mensagens ainda mais seguras (funcionando como uma espécie de “criptografia”).
Isso faria com que fosse necessário um recipiente adequado para acrescentar o antibiótico e decodificar a mensagem. Caso contrário, ela estaria completamente perdida, o que seria ideal caso fosse interceptada, por exemplo. O grupo ainda cita que as possibilidades poderiam ser aumentadas utilizando modificações genéticas.

O envio

O mecanismo de envio das mensagens começaria em um laboratório. Ali, o remetente faria a criação do código, com as bactérias dispostas (com as cores de maneira a formar o texto) em uma Placa de Petri. Então, essa cultura seria transferida para uma lâmina fina e enviada ao destinatário.
Ao receber o conteúdo, a pessoa responsável pela tradução deve transferir a cultura recebida na lâmina novamente para uma Placa de Petri. Com isso, ela observaria as cores das bactérias e a disposição delas, revelando, assim, a mensagem. Além disso, o texto poderia se “autodestruir” se fosse composto por aquelas que perdem o brilho depois de certo tempo.
Os pesquisadores afirmam que esse sistema de mensagem poderia ser utilizado para vários fins, garantindo sigilo total ao conteúdo.

Descoberta bactéria que utiliza arsênico para sobreviver

Anúncio foi feito pela NASA e evidencia uma nova possibilidade de percepção sobre a vida no planeta.
Lago Mono, onde foi encontrada a bactéria
Fonte da imagem: Science / Divulgação

O departamento do Astrobiologia da NASA anunciou nesta semana uma descoberta que está mexendo com a comunidade científica no mundo todo. Uma bactéria, encontrada na Califórnia, foi capaz de sobreviver em um ambiente repleto de arsênico, composto conhecido por ser venenoso.
A descoberta pode implicar em uma redefinição sobre quais seriam os elementos básicos necessários para a vida na Terra. Segundo os especialistas, para que um ser vivo possa sobreviver são necessários elementos como carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, enxofre e fósforo.
A bactéria, encontrada no lago Mono, foi capaz de substituir o fósforo pelo arsênico e, ainda assim, se desenvolver. O estudo, publicado na revista Science, foi conduzido pela pesquisadora Felisa Wolfe-Simon.
O que mais chama a atenção na descoberta é que o elemento químico foi incorporado ao DNA da bactéria. O arsênico é quimicamente similar ao fósforo e, em testes de laboratório, a bactéria se desenvolveu mais quando utilizando o segundo elemento.

Vida fora da Terra?

Embora a maioria dos boatos e informações encontradas na internet apontem para o fato de a descoberta possibilitar um novo tipo de vida fora da Terra, ainda é prematuro fazer qualquer afirmação nesse sentido. Isso se deve ao fato de que o desenvolvimento da bactéria se deu em condições de um ambiente do nosso planeta, o que não garante que em outros, com características distintas, isso também seja possível.
Porém, o fato de termos um novo elemento capaz de manter um ser vivo suscita a dúvida de que, em outros planetas, isso seja possível. “Precisamos rever os ambientes considerados habitáveis. A descoberta aumenta sensivelmente nossas perspectivas”, explica Pamela Conrad, também astrobióloga da NASA.

Chineses armazenam dados em bactéria

Grupo de pesquisadores chineses consegue converter dados para códigos de DNA e armazenar até 90 GB de informação em 1 g de bactéria.
Fonte da imagem: Divulgação/IGEM 2010
Fonte da imagem: Divulgação/iGEM 2010

O grupo de estudantes e pesquisadores iGEM 2010, da Chinese University of Hong Kong, foi o responsável por uma pesquisa um tanto quanto inusitada. Eles conseguiram converter informações que armazenamos em nossos HDs para o código DNA.
O primeiro passo foi desenvolver o sistema que transcreve dados para DNA e os transforma de volta sem perder nenhuma informação. Em seguida, eles foram capazes de armazenar até 90 GB em apenas 1 g de bactéria E.coli.
Esta bactéria é muito comum entre os seres humanos, causadora de problemas como meningite e intoxicação alimentar. No entanto, os chineses afirmam que a perspectiva é de armazenar até 900.000 GB de informação em apenas 1 gr, o que levaria a uma conta impressionante, equivalente a 450 HDs de 2 TB.
Fonte da imagem: Divulgação/iGEM 2010
Fonte da imagem: Divulgação/iGEM 2010
Segundo os pesquisadores, estes estudos podem ter aplicações no futuro para guardar textos, imagens, músicas e vídeos. Além disso, poderá armazenar códigos de barra em organismos sintéticos, informações de segurança e até direitos autorais.

Rato vira ciborgue com implante de cerebelo eletrônico

Implante cibernético diretamente no cérebro do animal restaurou funções perdidas pela inibição no tecido nervoso.

O cerebelo foi desativado e substituido por um eletrônico (Fonte da imagem: The Geek Book)

Um rato foi motivo de comemoração na comunidade científica nesta semana. O animal tinha funções motoras reduzidas por causa da anestesia proposital no cerebelo, restauradas com a adição de um implante sintético. A conquista foi revelada na revista New Scientist no dia 27 de setembro.
O cerebelo é uma parte do cérebro que, entre outras funções, coordena e temporiza ações motoras. Isso, aliado ao fato de que a estrutura celular da região é extremamente simples comparada ao restante do órgão, tornou-o uma parte bastante promissora para a pesquisa de restauração de ações.
“Nós conhecemos algumas de suas funções e sua anatomia quase perfeitamente”, diz o pesquisador Matti Mintz, da Universidade de Tel Aviv (em Israel). Esse conhecimento foi importante para produzir um dispositivo que pudesse interpretar os sinais de entrada enviados pelo cerebelo e devolver sinais elétricos para outras partes do cérebro, comandando os movimentos perdidos.
Para o experimento, os cientistas anestesiaram o animal e desabilitaram o cerebelo antes de ligar o cérebro à versão sintética dele. A partir daí, os pesquisadores tentaram ensinar um simples reflexo condicionado ao rato – o ato de piscar – usando uma lufada de ar acompanhada por um apito.
Ao tentar o experimento sem o chip conectado, o rato era incapaz de aprender a resposta. Ao conectá-lo ao dispositivo, no entanto, o rato conseguiu prever a lufada de ar quando o apito tocou, fechando o olho mesmo sem o vento em sua órbita ocular.
A previsão dos cientistas é que esse tipo de implante se desenvolva e chegue ao nível apresentado em jogos como Deus Ex: Human Revolution, não só restaurando habilidades, mas expandindo a percepção humana além dos limites impostos pela nossa evolução.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/13736-rato-vira-ciborgue-com-implante-de-cerebelo-eletronico.htm#ixzz1ZH1EL2TE

Aplicativo para Android promete entregar se uma pessoa é gay e causa polêmica


Por meio de 20 perguntas, programa encontra indícios de homossexualidade.

Um aplicativo para Android desenvolvido pela empresa francesa Emmene-moi promete entregar se uma pessoa é gay. O programa, chamado “Mon Fils Est-Il Gay?” (ou “Meu filho é gay?”, em português), consiste em 20 perguntas, as quais demonstrariam indícios de que uma pessoa é homossexual ou não. O software está disponível na Android Market por R$ 4,91.


Como era de esperar, o aplicativo tem causado uma série de polêmicas na França. Stéphane Corbin, porta-voz da LGBT Federation (instituição de apoio a lésbicas e gays), afirma que o programa é “absolutamente ridículo”.
"Quando se veem os clichês e os preconceitos veiculados, há qualquer coisa virada do avesso! O que é trágico são aqueles homofóbicos fazendo, por exemplo, referência somente à aparência... A questão do gênero é bem mais complexa", completou Corbin.
Em contrapartida, em resposta ao site Rue89, Christophe De Baran, o criador do aplicativo, disse que “a aplicação foi desenvolvida com uma abordagem lúdica. Não é baseada em qualquer abordagem científica. Assume-se que certos comportamentos, contextos sociais e familiares às vezes podem ser um indicativo de homossexualidade escondida ou não”.


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Experimento americano pode ter superado velocidade da luz


  Quinta, 20 de julho de 2000, 11h08min

   Um grupo de físicos americanos pode ter descoberto uma velocidade superior ao que antes se suponha ser a velocidade máxima do universo – a velocidade da luz. Durante gerações, os físicos supuseram que não havia nada mais veloz do que o movimento da luz no vazio, uma velocidade de 300 mil quilômetros por segundo. Mas, em uma experiência da Universidade de Princeton, Nova Jersey (EUA), físicos enviaram um raio de luz de laser através de vapor de césio numa velocidade tão alta que saiu da câmera antes de terminar de entrar. Os cientistas dizem que esta foi a demonstração mais convincente de que a velocidade da luz pode ser superada, ao menos sob determinadas circunstâncias em laboratório.
   Os resultados serão publicados na edição de amanhã da revista Nature. O feito ainda não tem aplicações práticas imediatas, mas experimentos similares têm gerado entusiasmo na comunidade internacional de físicos teóricos e ópticos. A experiência de Princeton põe à prova os limites da teoria da relatividade que Albert Einstein descobriu no príncipio do século, segundo a qual a velocidade das partículas de luz no vazio é a única medida absoluta do universo. A velocidade de tudo mais seria relativa ao observador. Nas circunstâncias cotidianas, um objeto não pode viajar numa velocidade maior do que a da luz. Em possíveis aplicações práticas, o experimento poderia contribuir no desenvolvimento de computadores mais velozes, que transportariam informações em partículas de luz.

Agência RBS
  Relatividade não foi violada
  O experimento de Lijun Wang, A. Kuzmich e A. Dogariu, do NEC Research Institute, publicado na Nature, 406, 277, de 20 jul 2000, consiste na propagação de um pulso de laser com 3,7 microns de extensão por uma cápsula de 6 cm contendo átomos de césio especialmente excitados ao segundo nível, em uma situação programada para que o índice de refração esteja mudando rapidamente. Como um pulso de curta duração é necessariamente formado por um grande número de ondas com freqüências diferentes, o que se mede é a interferência das diferentes freqüências componentes do pulso, que mudam de fase devido à variação do índice de refração. A fase relativa muda fazendo que a parte central do pulso se adiante 1,7% de sua extensão. Como o início do pulso inicial ocorre antes do centro do pico de saída, não há qualquer violação da casualidade. Como a velocidade de fase da luz não muda, só a velocidade de grupo do pulso, não há qualquer violação da relatividade. O próprio Lijun Wang, líder da equipe explica: "Falando precisamente, é a velocidade de transferência da informação que é limitada pela velocidade da luz no vácuo." Toda a informação necessária sobre o pulso está contida em sua minúscula borda frontal. Assim que essa parte do pulso entra na câmara, os átomos especialmente preparados podem começar a reproduzir outro pulso idêntico no outro lado da câmara. (27 jul 2000)

Fonte: Departamento de Astronomia do Instituto de Física da UFRGS

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

5 dicas para organizar mensagens no Gmail


São Paulo - A capacidade praticamente ilimitada do Gmail é um convite à bagunça. As mensagens vão se acumulando e pode ficar difícil distinguir o que é importante de coisas dispensáveis. Esta é uma sequência progressiva de dicas para quem quer por ordem na correspondência no serviço de e-mail do Google.
A primeira dica pode parecer um tanto óbvia, mas ela é um passo necessário para as demais. A cada passo, você usará ferramentas mais avançadas para organizar a correspondência, até automatizar a classificação de mensagens por meio de filtros.
1 - Use marcadores
Suponhamos que você receba mensagens da família, dos amigos e dos colegas de trabalho, além de newsletters sobre vários assuntos. O primeiro passo para organizá-las é criar um marcador para cada grupo de pessoas ou tipo de mensagem. Para isso, basta clicar no botão Marcadores, logo acima da lista de mensagens e selecionar a opção Criar Novo. Depois, digite um nome como “Família” ou “Amigos”. Para atribuir um marcador já existente a uma mensagem que está sendo visualizada, basta acionar o botão Marcadores e escolher o rótulo a ser aplicado. Note que o Gmail vai listar os marcadores na coluna esquerda, abaixo do botão Escrever E-mail. Clicando num deles, somente as mensagens que contêm aquele marcador serão exibidas. Assim, fica fácil, por exemplo, visualizar apenas as mensagens enviadas pelos colegas de trabalho ou pela família.
2 - Acerte as cores
É bastante mais fácil identificar visualmente os marcadores se cada um deles tiver uma cor diferente. Vamos colori-los. O Gmail lista os marcadores na coluna esquerda. Posicionando o cursor do mouse sobre um deles, aparece, à direita, um botão com uma setinha para baixo. Clique nele para abrir um menu que permite escolher o aspecto do marcador e outros detalhes.
3 - Arquive para despoluir
Em alguns casos, é suficiente classificar as mensagens com marcadores para que a caixa Entrada fique visualmente organizada. Mas é possível que você receba muitas mensagens que quer tirar do caminho para não poluir a lista. Se você não quiser apagar essas mensagens (elas podem ter alguma informação útil que vale a pena guardar), uma solução é usar o botão Arquivar, no alto da página. A conversa toda some da lista, mas permanece no servidor do Gmail. Ela ainda pode ser encontrada pelo mecanismo de busca ou clicando em Todas as Mensagens na coluna esquerda.

4 - Use o comando Mover
Se você recebe um volume grande de correspondência, pode ser mais interessante usar o botão Mover, que também fica acima da lista de mensagens, em vez de arquivar. Além de tirar o item da caixa Entrada sem apagá-lo, o comando Mover aplica um marcador escolhido por você. Depois, basta clicar no marcador, na coluna esquerda, para ver as mensagens que o contém – tanto aquelas que foram movidas como as que estão na caixa Entrada. Esse recurso funciona de forma análoga às pastas que existem em serviços com o Yahoo! Mail e em aplicativos como o Outlook.
5 - Crie filtros
Uma vez que você definiu marcadores para cada tipo de correspondência, é hora de automatizar a marcação criando filtros. Suponhamos que você queira que todas as mensagens do remetente João sejam marcadas com o rótulo Amigos. Abra uma mensagem dele, clique no botão Mais (acima das mensagens) e escolha Filtrar Mensagens Assim.
O Gmail mostra uma página onde aparece, ao alto, um formulário para você especificar critérios de pesquisa. Por padrão, ele coloca o endereço do remetente como critério. Se o objetivo for rotular as mensagens desse remetente, não é preciso fazer nada nessa página. Note que, abaixo, aparecem as mensagens que seriam selecionadas com o critério especificado (neste exemplo, devem ser as mensagens do tal João). Se alterar os critérios, clique no botão Pesquisa de Teste para atualizar a lista. Se tudo estiver certo, clique no botão Próxima Etapa.
Escolha, agora, que ações você quer que o filtro realize. No nosso exemplo, basta assinalar a opção Aplicar o Marcador e selecionar o marcador Amigos. Se quiser marcar as mensagens já recebidas, assinale a opção Aplicar este Filtro Também às Conversas Abaixo. Depois, é só clicar no botão Criar Filtro. Desse momento em diante, todas as mensagens do João receberão automaticamente o marcador Amigos. Note que os filtros podem fazer outras coisas úteis, como encaminhar a mensagem para outro endereço ou destacá-la com uma estrela.

Leia Mais em: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/5-dicas-para-organizar- mensagens-no-gmail-25092011-2.shl

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Água doce, água salgada e uma bactéria podem ser uma fonte de energia renovável

Pesquisadores desenvolvem sistema eficiente que envolve o líquido e uma bactéria para criar uma fonte ilimitada de energia renovável
Água


A maior parte das fontes de energia renovável hoje em dia envolvem luz, calor ou movimento. Mas existe uma alternativa, que utiliza uma bactéria e a diferença entre água doce e salgada para criar eletricidade.
O processo é fundamentalmente eletroquímico. A água salgada e a doce são colocadas em lados opostos de uma membrana que permite que íons sejam trocados, mas não moléculas de água. Os íons se movem em direção à água doce para balancear forças osmóticas, que criarão uma diferença de carga que pode ser colhida para diversos fins. A voltagem produzida em uma dessas células é pequena, mas a força conjunta é ilimitada e disponível 24 horas por dia.
No experimento, cinco células de troca entre água doce e salgada foram colocadas em série, com uma delas sendo usada para hospedar a bactéria. Essa pequena sequência de células não é suficiente para gerar uma corrente capaz de movimentar algum objeto, mas, ao ser ligada diretamente ao sistema de bactérias, consegue liberar hidrogênio e, assim, gerar uma corrente mais forte de energia.
A eficiência do sistema é impressionante. 36% da energia gerada é disponibilizada para uso externo. O restante é utilizado pela própria bactéria para sobreviver e crescer.
O problema é que, para funcionar, o sistema exige elementos bem caros. Este é o desafio atual: buscar soluções mais baratas para que a pesquisa se sustente.
 leia mais em:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital

orkut ainda e a rede social lider no brasil

Pesquisa divulgada pela comScore mostra que o Facebook ainda perde em visitas únicas para a rede social da Google.
 
        (Fonte da imagem: Orkut)
Contrariando a informação divulgada pelo Ibope Nielsen de que o Facebook tinha se transformado na rede social mais popular do Brasil, uma pesquisa realizada pela comScore mostra que o serviço da Google continua reinando no país. Os dados divulgados pela empresa de pesquisas com maior credibilidade no mundo provam que o site é líder no número de usuários e visitantes únicos.
Segundo a comScore, em agosto, o Orkut recebeu 37,14 milhões de visitantes únicos, enquanto o serviço de Mark Zuckerberg alcançou 28,58 milhões de visitas. Embora a notícia seja animadora para os fãs da Google, a empresa destacou o rápido crescimento do Facebook, que diminuiu em 20% a diferença entre as redes sociais nos últimos dois meses.
Prova disso é que, em julho de 2011, o Orkut teve 36,4 milhões de visitantes, enquanto o serviço concorrente registrou 25,7 milhões de visitas únicas. Caso  o ritmo de crescimento do Facebook se mantenha o mesmo, não deve demorar muito para que as pesquisas deixem de divergir e mostrem que a rede social da Google realmente deixou de ser atrativa para a maioria dos usuários brasileiros.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

7 mitos da informática desmitificados

Algumas lendas, além de fama, levam os usuários a tomar algumas atitudes precipitadas. Descubra aqui o que vale ou não vale no dia a dia com o computador.

Ultimamente, a internet aparece como o tira-dúvidas oficial de milhões de pessoas. Por ser tão cômodo pesquisar na rede, já virou costume dos usuários exigirem que um buscador seja capaz de desvendar todas as verdades do mundo em poucos cliques.
Até aí, tudo bem. O problema é que, como não há nenhuma forma de regulamentação, a web também se torna um terreno bastante fértil para a criação e disseminação de diversos mitos — e a situação ainda piora quando falamos sobre informática.
Como saber, então, em quem confiar? Para ajudar os leitores, a equipe do Tecmundo reuniu algumas dúvidas frequentes que circulam por dentro e por fora da rede. Pode ou não pode? Liga ou desliga? Melhor ou pior? Descubra abaixo.

1. Programas maiores e mais famosos = melhores

Certos softwares viram referência em seus campos de atuação e passam a ser cultuados incansavelmente por público e crítica — é o caso do Photoshop como editor de imagens e do Word como processador de texto. Realmente, a maioria dos nomes que chegam lá têm cacife e mérito para ocupar tal lugar privilegiado.
 (Fonte da imagem: Loyal Kng)
Contudo, dependendo do nível e dos objetivos do usuário, ir atrás ou até pagar por um software que tem fama pode acabar sendo um tiro no escuro. Digamos que um funcionário precisa tratar fotos de eventos para enviar à galeria de um site: ele precisa necessariamente do Photoshop para realizar a tarefa?
Mesmo com toda a sua confiabilidade e seu extensivo arsenal de ferramentas, o programa da Adobe pode ter alguns descréditos. Dependendo da estrutura do computador em que se trabalha, ele pode ficar lento e pesado por exigir muito do sistema. Da mesma maneira, quem vai operar a edição tem que aprender a retocar fotos em uma interface que compreende mil e uma utilidades, menus e conceitos.
Assim sendo, se a proposta for básica, há alternativas que podem combinar melhor com o bolso e as intenções de uma empresa. Títulos pagos (como Photo-Brush e Oloneo) e gratuitos (como PhotoScape e GIMP) podem garantir resultados surpreendentes se a pretensão não é manipular e montar imagens, mas sim conseguir incrementar e reavivar suas cores, luzes e sombras.
Aqui, também prevalece aquela velha máxima: às vezes, um programa específico pode se sair melhor do que outro que faz tudo ao mesmo tempo (o que não é o caso do Photoshop). Portanto, o tempo usado para pesquisar e experimentar alternativas pode valer a pena.

2. Para ter um programa bom, só pagando

Se você é usuário veterano do Baixaki, já sabe de longe que essa afirmação é lenda. O número de softwares gratuitos capazes de atingir um desempenho tão bom quanto — ou até melhor do que — os medalhões do mercado da informática é gigantesco.
O mesmo vale para os games: quem nunca se divertiu por horas em um joguinho gratuito que atire a primeira tecla. Há saídas sem custo para todo o pacote Office, para converter arquivos multimídia,  para gerenciar projetos e também para qualquer gênero de jogo.
Quem não simpatiza com as alternativas gratuitas muitas vezes não reclama do substituto em si, mas sim de problemas de adaptação — são usuários que esperam um programa idêntico a um pago de sucesso. Logicamente, alguns comandos mudam e há certos limites.
A ressalva fica por conta de programas muito específicos e extremamente técnicos, como processadores e modeladores gráficos, softwares avançados de animação, plugins e estações de áudio, além de interfaces desenvolvidas para nichos de mercado.
Outra ocorrência comum: muita gente passa bastante tempo procurando algum software gratuito que dê conta das necessidades de sua empresa ou negócio particular. No final das contas, por não achar, acaba contratando alguém para desenvolver a plataforma, sem se dar conta de que pagar por algum software que já tenha sido testado poderia ter saído bem mais barato.

3. É preciso sempre atualizar os programas

Mensagens convidando o usuário a fazer atualizações do sistema operacional, de algum programa, do navegador e de componentes fazem parte do nosso dia a dia. E assim nasce a eterna dúvida: precisamos ou não precisamos estar sempre com as últimas versões tinindo no PC?
A resposta, na maioria dos casos, é não. Por exemplo: certos fabricantes corrigem pequenos bugs que, às vezes, afetam uma parcela mínima de usuários e já decidem atualizar o produto da versão 4.0.1.1 para 4.0.1.2. Se você possuir o programa instalado, de alguma forma vai ser avisado que há uma nova versão disponível.
Entretanto, nem sempre mudanças significativas são agregadas. Então por que ficar baixando semanalmente (ou até diariamente) atualizações?  A solução, para quem não gosta desse incômodo, pode ser desativar os avisos sobre correções recentes.
É claro que, quando você está há mais de dois anos sem atualizar um software ou vem enfrentando problemas de usabilidade, a atitude mais recomendada a ser tomada é baixar a última versão.
Quando falamos em antivírus, a conversa muda de tom: no caso deles, é estritamente necessário manter a última versão em dia. Pelo fato de ameaças recém-criadas serem lançadas diariamente na rede, o banco de dados de um software de proteção precisa correr atrás do prejuízo – por isso, muitas vezes, as atualizações são feitas de maneira automática.
 
                                         (Fonte da imagem: What is the best software)

4. Quanto mais programas instalados, pior é o desempenho da máquina

Dezenas de fatores influenciam na velocidade de um computador — isto é, não há uma fórmula fixa que determina a performance com exatidão. No entanto, o conjunto de hardware e a manutenção periódica do sistema operacional são os principais ingredientes para se conseguir um PC rápido e potente.
Cada programa instalado altera instruções no registro do sistema e alguns deles incluem entradas para terem o início automático junto com o Windows (ou mesmo junto a algum aplicativo ou à conexão com a internet). Fora isso, softwares e jogos também ocupam espaço no HD.
Essas condições podem, de fato, comprometer o desempenho das tarefas. Porém, apenas em situações extremas. Quando o HD está abarrotado de conteúdo (mais de 80% ocupado), o espaço destinado à memória virtual será menor, afetando a velocidade de processamento da memória RAM.
Outra condição é quando vários programas são carregados junto com o início do sistema operacional e permanecem ativos. Isso acarreta em demora tanto na entrada quanto no uso do Windows. Contudo, cuidados de manutenção através do CCleaner (limpador de registro) e CleanMem (monitorador de uso da memória RAM) podem acabar com isso.
Por fim, não há problemas em se ter diversos programas instalados — desde que se use o bom senso. Se o HD estiver com espaço livre, o Windows se iniciar apenas com o necessário e o usuário zelar pela limpeza do registro, não tem erro. Mais detalhes sobre o assunto podem ser encontrados aqui.

5. Formatar é a solução certa para salvar um sistema lento

Alguns técnicos de informática consideram a formatação como um procedimento padrão, acreditando que o processo é um verdadeiro elixir capaz de resolver todos os problemas. Em linhas gerais, apagar tudo e começar do zero é efetivo — mas não a única saída.
Existem vários outras formas de otimizar o desempenho sem ter que recorrer à medida “radical”. Assim como ocorre na relação com número de programas instalados, atentar para o que inicia com o Windows, limpar o registro e manter certo alívio para o disco rígido ajudam no desempenho.
Outra atitude que deve ser levada em conta é um rastreamento completo feito a partir de um antivírus de qualidade (e com versão recente), além da desfragmentação de disco — ela é responsável por “colocar ordem na casa”, realocando os arquivos e pastas para garantir um trabalho de processamento mais rápido.
Às vezes, o comodismo leva à aplicação do mesmo remédio em máquinas com diagnósticos diferentes. Mas, no final das contas, pense: quanto tempo é gasto para se formatar um PC, reinstalar o Windows e todos os programas necessários para o usuário? Da próxima vez, pense duas vezes e compare.

6. O PC não pode ficar ligado por muito tempo

Assim como fazemos com outros equipamentos eletrônicos, normalmente desligamos o computador quando ele não está em uso. Pensamento evidente, visto que poupamos os componentes de hardware e ainda economizamos luz.
Mas e quando estamos realizando downloads muito extensos e a conexão não colabora? Tem problema deixar o computador ligado para baixar os arquivos? No final das contas, não — dificilmente seu PC vai derreter se ficar três ou quatro dias ligado.
Embora se comente que a vida útil das peças diminua, isto é uma constatação óbvia, já que enquanto uma máquina estiver ligada ela estará exigindo das peças. Nada é comprovado em relação a que o tempo de atividade contínua desgasta o computador mais rápido. Em meio a tudo isso, uma indicação válida e procedente é a de desligar o monitor.
Entretanto, aí vai um alerta: quanto mais tempo o computador fica ligado e processando operações, mais informações são armazenadas na memória RAM (mesmo que você feche todos os programas, ainda ficam resquícios). Reinicializar o sistema de vez em quando apaga os registros temporários da RAM e evita o “efeito carroça”.

7. Protetores de tela preservam os monitores

O nome “protetor” confunde muita gente, que pensa nos screensavers como prolongadores da vida útil do monitor e assegurados do bom funcionamento. No início, nos modelos de tubos CRT, os protetores de tela realmente evitavam que as telas perdessem a luminosidade.
Porém, com as tecnologias atuais (LCD, LED etc.), as únicas funções de um screensaver são a de enfeitar a tela e proteger a entrada de estranhos através de senha — em nenhum momento há economia de luz ou “proteção”.
Como dito no tópico acima, a melhor maneira de preservar a sua tela é desligando o monitor — outra saída consiste em programar o sistema para hibernar (modo standby) automaticamente depois de certo tempo sem uso.
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Lembramos que o Tecmundo não encoraja ninguém a parar de fazer updates, a nunca mais formatar (nem desligar) a máquina, a se esquecer dos protetores de tela e a substituir programas renomados por outros menores.
O objetivo deste artigo é o de esclarecer e discutir sobre considerações que, de tanto serem repetidas, acabam ganhando espaço sem o fundamento merecido. E você, sabe de outros mitos que se espalharam por aí? Não deixe de contar a verdade nos comentários abaixo.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Android Ice Cream Sandwich deve chegar em outubro ou novembro

Funcionário da Google deixa escapar previsão de lançamento do novo sistema durante entrevista.

 
(Fonte da imagem: Divulgação Google)
A Google deverá lançar a nova versão do seu sistema operacional Android em outubro ou novembro, de acordo com o gerente executivo da empresa, Eric Schmidt.
Schmidt foi entrevistado pelo CEO da Salesforce, Marc Benioff, na conferência sobre computação nas nuvens em São Francisco, EUA. Na entrevista, que pode ser conferida na íntegra no YouTube, ele deixou escapar a suposta data de lançamento.
“Nós temos um novo sistema operacional, internamente conhecido como Ice Cream Sandwich por algumas razões. Ele será lançado em outubro/novembro e estamos todos muito ansiosos”, disse Eric Schmidt durante a entrevista.
Dessa forma a empresa poderá lançar o sistema a tempo do Natal, seguindo também o esperado cronograma do começo das vendas do novo Nexus Prime. O modelo, que será o primeiro a vir de fábrica com o Android Ice Cream Sandwich, deverá ter um processador dual-core de 1,5 GHz, 1 GB de RAM e tela super AMOLED de 4,6 polegadas.
Nós do Tecmundo fizemos uma coletânea de tudo que pode ser esperado do novo sistema, que promete ser o lançamento mais audacioso da Google até então e deve unir todas as plataformas.



Contagem regressiva para o fim do Windows XP

Antecipando o abandono do sistema operacional, site Última Contagem ainda manda você comprar o Windows 7.


 
 

Finalmente a contagem regressiva pelo fim do Windows XP começou. A gigante dos softwares, Microsoft, anunciou que cessará o suporte ao sistema no dia 8 de abril de 2014. Essa é a maneira que a empresa encontrou de estimular seus usuários a fazer o upgrade para novas versões, mesmo que o XP tenha sido, talvez, o Windows de maior sucesso até aqui.
Para aguardar o tão esperado momento, a Microsoft disponibilizou em sua página um widget que marca o tempo restante até o dia do fim ao suporte. Contudo, há uma grande ironia nesse aplicativo, pois ele só roda no Windows 7 ou Vista. Ou seja, você deve parar de usar o XP e fazer o upgrade para então poder monitorar o tempo restante para que você deva parar de usar o XP (?!).

Nos EUA, Apple começa a trocar produtos usados por créditos para novas compras

Donos de versões antigas de iPad, iPhones, Macs e PCs podem trocar aparelhos velhos por gift cards - mas, por enquanto, só nos EUA

Apple
DIVULGAÇÃO

A Apple criou um programa de benefícios para que donos de versões antigas de iPhones, iPads, Macs, PCs ou notebooks troquem seus aparelhos usados por Gift Cards, que podem ser usados na compra de novos produtos, de acordo com o AppleInsider.

O valor do produto que o usuário deseja se desfazer será calculado pela PowerOn, uma empresa contratada pela Apple para cuidar do programa.

É possível ver uma avaliação preliminar do preço do dispositivo pela internet, e então enviá-lo para a PowerOn sem custos. A empresa entrará em contato com o usuário para avisar se o crédito disponibilizado será diferente do previsto pelo site, que calcula a partir da descrição feita pelo antigo dono sobre a condição do aparelho.

Se o usuário preferir não aceitar o valor oferecido pela empresa, receberá o produto de volta sem custos. Caso contrário, a PowerOn enviará um Gift Card da Apple em três semanas.

Esse é mais um entre diversos programas de reciclagem que a empresa oferece para consumidores. Na sua sede na Califórnia, a Apple preparou, em 2002, um espaço para depósito de lixo eletrônico. Já as lojas da Apple recebem baterias antigas de Macs para reciclar.

Por enquanto, o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Facebook ultrapassa Orkut e é a rede social mais popular no Brasil

Pesquisa do Ibope mostra que 30,9 milhões de visitantes únicos acessaram o novo líder em agosto
 
Ele é o novo chefão dos sites de relacionamento no país. (Fonte da imagem: Reprodução / Facebook)

Agora é oficial: o Brasil tem um novo líder na área de redes sociais. Com 30,9 milhões de visitantes únicos no mês de agosto, o Facebook ultrapassou o Orkut, que registrou 29 milhões de usuários no mesmo período. Os dados são do Ibope Nielsen, que divulgou os números juntamente com outros dados relativos ao uso da internet no país.
De acordo com o levantamento, o Facebook detém agora 68,2% do mercado de redes sociais, levando em conta quem utiliza o site em casa ou no trabalho. Outro dado marcante foi o crescimento do Twitter, que já é acessado por 14,2 milhões de pessoas e está em constante crescimento.
Além de números de acesso, a pesquisa mediu o tempo que o brasileiro passa nesses sites por mês: 7 horas e 14 minutos. Já o uso diário da internet em geral é de 2 horas e 30 minutos. A quantidade de internautas conectados também cresceu: de julho a agosto, o número passou de 58,6 milhões para 61,2 milhões de pessoas. Você pode conferir a pesquisa completa clicando aqui.
Na semana passada, alguns dados que também apontavam a liderança do Facebook teriam vazado para alguns veículos de comunicação, mas a instituição não comprovou a validade da informação, já que o levantamento não havia sido finalizado.

Windows 8 deve ser exibido em um tablet na semana que vem

Portátil utilizado será, provavelmente, um Samsung.

 

(Fonte da imagem: Microsoft)

A agência Reuters e diversos blogs sobre tecnologia noticiam que Steven Sinofsky, chefe do departamento de desenvolvimento e divulgação dos produtos Windows, vai, na semana que vem, mostrar a próxima versão do sistema da Microsoft em um tablet.
Isso deve acontecer, mais precisamente na terça-feira, em Anaheim, na Califórnia, Estados Unidos, durante a conferência anual da empresa. Ainda não se sabe ao certo o fabricante do tablet a ser apresentado, mas boatos levantados por diversos blogs e periódicos, como o Geeky Gadgets, afirmam se tratar de um Samsung com processador ARM quad-core.
A expectativa é de que a primeira geração de tablets com Windows 8 chegue ao mercado dentro de um ano. A apresentação da próxima terça-feira é ansiosamente aguardada, uma vez que a maneira como a Microsoft vai entrar no nicho dos tablets é fundamental para reerguer a companhia e, principalmente, recuperar os desenvolvedores, os quais migram cada vez mais para as plataformas Apple e Android.
“O Windows 8 pode realmente ser importante se tiver inovação touchscreen. Do contrário, será somente o Windows 7 com um número a mais”, afirmou, à Reuters, Michael Yoshikami, presidente da YCMNet Advisors.
Atualmente, há 30 mil aplicativos para o Windows Phone (que serão compatíveis com o 8), enquanto o iOS têm 425 mil títulos e o Android, 250 mil. A expectativa é a de que, com o lançamento oficial do Windows 8, a Microsoft lance a sua própria App Store e aumente sua biblioteca.

Arquitetura Haswell da Intel permitirá usar notebooks por 24 horas

Novidade apresentada durante a IDF 2011 deve chegar em 2013, prometendo uma grande economia de energia em relação às tecnologias atuais.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)

A Intel anunciou na última terça-feira (13 de setembro), durante o Intel Developer Forum (IDF) o desenvolvimento de uma nova arquitetura com o codinome Haswell. A tecnologia, que deve ser a sucessora dos chips Ivy Bridge, se destaca por oferecer uma redução de mais de 30% no consumo de energia em comparação com os produtos Sandy Bridge, disponíveis no mercado atualmente.
A arquitetura, que tem lançamento oficial esperado para algum momento de 2013, é construída em um processo de 22 nanômetros tridimensional. Segundo a Intel, a novidade representa uma economia de energia substancial em relação às tecnologias atuais, permitindo que um notebook desempenhe operações por até 24 horas contínuas.
O consumo de energia é tão baixo que o chip pode ser recarregado sem problemas através do uso de uma única bateria solar. Para demonstrar tal característica, a empresa exibiu durante a IDF um protótipo de computador rodando Windows que retirava de uma lâmpada toda a energia necessária para funcionar.
Outra novidade da arquitetura Haswell é a possibilidade de acionar um modo standby que dura até 10 dias no qual o aparelho continua conectado à internet. Com isso, enquanto se procura por uma fonte de alimentação para recarregar um notebook, é possível continuar fazendo download de mensagens de email ou receber mensagens pelo Twitter, por exemplo.

Mapa de lançamentos da linha Ivy Bridge

A Intel também aproveitou os anúncios da última terça-feira para revelar as próximas etapas do desenvolvimento da arquitetura Ivy Bridge. Segundo a empresa, a produção dos chips vai começar no quarto trimestre de 2011 em cinco fábricas diferentes da empresa, após os testes de fabricação inicias terem se mostrado encorajadores.
 
(Fonte da imagem: This Is My Next)

A principal novidade da arquitetura é a inclusão da tecnologia Tri-Gate, que aprimora o consumo de energia em aparelhos com baixa voltagem. A empresa espera que os chips Ivy Bridge possam ser usados na construção tanto na construção de aparelhos portáteis, como smartphones e tablets, até na montagem de grandes servidores.
A Intel afirma que sua tecnologia de economia de energia está anos à frente da concorrência que, segundo ela, só alcançará resultados semelhantes em 2015. Embora não tenha anunciadas quais as parceiras escolhidas para levar os novos chips ao mercado, os primeiros equipamentos Ivy Bridge devem estar disponíveis ainda no primeiro semestre de 2012.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bug da vida real: insetos estão usando telas touchscreen

O que aconteceria se um mosquito começasse a andar em uma tela toucshcreen? Este vídeo do YouTube tem a resposta!



Um divertido vídeo do YouTube, enviado pelo usuário TheHierarch, mostra as trapalhadas que uma mosca pode fazer se uma tela touchscreen de um computador chamar a atenção dela. O inseto faz cliques em lugares que não deveria quando pousa, arrasta itens enquanto anda pela tela e diverte os usuários do PC que parecem não se importar.
O termo “bug” (inseto em inglês) surgiu com um problema em um mainframe nos primórdios da informática, na época em que computadores ocupavam o andar inteiro de um prédio. Depois de tentarem de tudo para resolver o problema inexplicável, os técnicos perceberam que havia uma mariposa morta em uma das válvulas incandescentes, o que fazia a máquina produzir resultados errados.
Hoje, uma mosca pousando na placa-mãe de um PC pode não fazer muito estrago, já o mosquito andando na tela sensível ao toque pode dar uma nova definição para “bug no computador”.



Cientistas criam insetos ciborgues que geram energia própria

 Uso de pequenos aparelhos eletrônicos permite que cientistas criem animais espiões controlados por controle remoto.

 
(Fonte da imagem: Physorg)

Uma equipe de cientistas da Universidade de Michigan, liderada por Ethem Aktakka, desenvolveu um método que usa o movimento das asas de insetos como forma de produzir energia. A novidade pode ser útil no desenvolvimento de ciborgues-espiões com tempo de vida muito maior do que o oferecido pelas tecnologias atuais.
A criação de robôs com dimensões minúsculas foi durante muito tempo o sonho de militares e engenheiros. Porém, dificuldades em criar um equipamento minúsculo capaz de voar e andar fez com que as pesquisas do campo passassem a considerar o uso de insetos reais, modificados com peças robóticas de forma a permitir controlá-los remotamente.

Movimentos que geram energia

Os métodos usados até o momento pelos pesquisadores envolvem baterias que garantem a alimentação dos componentes usados, o que aumenta o peso total do equipamento e limita muito a movimentação dos insetos. Tal limitação é solucionada pela tecnologia desenvolvida por Aktakka e sua equipe, que usa materiais piezoelétricos colocados nas costas de besouros para gerar energia.
 

(Fonte da imagem: Physorg)

Materiais piezoelétricos geram energia quando deformados ou dobrados, processo que ocorre conforme o animal bate suas asas. Os pesquisadores testaram dois protótipos com a tecnologia, um no formato de barras (que gerou 7,5 microwatts de energia) e outro construído como uma cruz, responsável por gerar entre 18 a 22,5 microwatts, suficiente para acionar aparelhos eletrônicos pequenos com características simples.
A expectativa dos pesquisadores é a de que a tecnologia pode ser aprimorada ao se estabelecer uma conexão direta entre o gerador e os músculos responsáveis pela movimentação das asas dos besouros. O uso de insetos cibernéticos pode ser feito tanto em operações que envolvem espionagem quanto no monitoramento de ambientes perigosos e também na detecção de explosivos ou em operações de resgates em locais remotos.

Bilhões de dólares são gastos todos os anos pela Google. Você sabe que serviços valem todo esse dinheiro?

O maior nome que existe na internet atual é Google. Não há como contestar essa afirmação, pois até mesmo outros gigantes como o Facebook ainda estão muito abaixo (em questões financeiras) da empresa que surgiu com um motor de buscas. A partir do momento em que conseguiu monetizar seu serviço, a Google passou a ser a queridinha dos apaixonados por tecnologia.
Com o passar do tempo, o fruto do trabalho de Larry Page e Sergey Brin foi sendo expandido e começou a oferecer outros serviços para os usuários. Atualmente, os servidores Google contam com um número enorme de produtos oferecidos gratuitamente aos usuários e centrais de controle que são vendidas para empresas.
Boa parte disso surgiu de ideias da própria Google, mas há também uma enorme gama de produtos que foram comprados de desenvolvedores menores. Você sabia que a empresa investe bilhões de dólares, todos os anos, para comprar produtos e serviços online? Pois até mesmo o YouTube passou por isso.